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terça-feira, 13 de julho de 2010

no jogo do certo e errado, algo fica de lado

uma ré salva
o juízo dito
um crime
foi prescrito

segunda-feira, 5 de julho de 2010

um graveto encolhido e sobre o chão
diz que a brisa no alto da árvore
canta o que a raiz não ousa escutar

terça-feira, 29 de junho de 2010

genealogia de uma luz breve

a chama da vela
já foi pólvora-madeira
em atrito
é disso que vivo
tem o dito e o não dito
(...)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Diz Nietzsche:"A má consciência é para mim o estado mórbido em que devia ter caído o homem quando sofreu a transformação mais radical que nunca houve, a que ele se produziu quando se viu acorrentado à argola da sociedade e da paz. À maneira dos peixes obrigados a adaptarem-se a viver em terra, esses semi-animais, acostumados à vida selvagem, à guerra, às correrias e aventuras, viram-se obrigados de repente a renunciar a todos os seus nobres instintos. (página 78. A genealogia da moral, Lisboa, Guimarães Editores, 1976).

Dizem da vida corrida desses dias atuais. Atiram na velocidade, na aceleração das experiências que compartimentalizam os momentos. Veio-me outra possibilidade: não se trata fundamentalmente de aceleração, mas principalmente de percurso.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Digo aqui de um novo marcador desse espaço, que hoje também ganhou o que o sistema blogger chama de design. Assim; outro desenho para nossas vistas. Pois bem, de desenho novo, encaminho uma vontade de alguma filosofia aeróbica, que passo a chamar de flexões com Nietsche. Demando oxigênio. Abraço!